sábado, 19 de janeiro de 2013

27. Z de Zurzir





Zurza

Não te podem chamar zabaneira
apenas porque zabumbas te anunciam
em teus zebrais indumentos.
Eras uma simples zagala quando te conheci
E de mim ébrio de zegre
como um zeimão, um sem-cabeça,
zelaste, sem intenções segundas.
Zaralhas e zarelhas tentam destruir
os zambujais que juntos construímos,
mas a nossa relação está no zénite.
Zoilos e zoilas!
Não passam de reles zoilos e zoilas,
Zombemos deles pois não são mais que zigotos
E riremos.
Riremos até que nos apelidem de zotes.

3 comentários:

  1. Fizeste-me rir, lendo o teu poema...um "Trava- línguas".

    Um poema de MESTRE! Parabéns!

    A foto está magnífica!

    Beijos.

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  2. Belíssima foto! :)))

    O poema... só com dicionário ao lado! :D

    Beijocas!

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  3. a foto está fabulosa.
    o poema tenho que o reler porque estou meio confusa com o vocabulário.
    boa semana.
    beijo

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