Joker
Quando achares que te vejo com os olhos que te não
vejo,
Ou pensares que me afasto, mesmo se a proximidade
do teu corpo me incendeia.
Quando quiseres que me vá sem que eu não queira
partir
ou os teus olhos embaçarem quando os meus cruzarem
os teus.
Quando renegares as minhas eternas juras de amor
ou recusares os meus lábios na sofreguidão de um
beijo.
Quando desatares nas tuas pernas os apertados nós
das minhas
ou te secarem as coxas na virilidade da minha
presença.
Quando ficares indiferente às súplicas do meu
beijo
ou teimares em ir quando te reclamo aqui.
Sentir-me-ei apenas uma carta fora do baralho.
No "baralho" da vida raramente sai o joker!
ResponderEliminarAs ondas da tua magnífica foto levaram-no!
Beijinhos.
Há jogos, meu amigo, em que o joker é posto fora...
ResponderEliminarO texto é belo e a fotografia admirável.
Aprecio muito pintura e fotografia, talvez devido à minha falta de habilidade para ambas...as fotos do meu canto são dos homens cá de casa (pai/filho) que têm o mesmo nome...
bjs