Jangada
Pulei
vales, subi montes,
Corri
por estradas vazias
Bebi
água em secas fontes
Perdi
noites, ganhei dias.
Cercas
de arame farpado
Por
todas elas passei,
Quantas
vezes dilacerado
Foi
meu corpo, já não sei.
Não
hesitei na viagem
Com
medo de te perder
Mas
era apenas miragem
Nunca
mais te ia ter
Construí
uma jangada
Por
isso me fiz ao mar,
Perdido,
não tenho nada
Só
a saudade de te amar.
Essa jangada mais parece um bote furado... ;)
ResponderEliminarBeijocas!
um poema melodioso, quase que apetece cantar.
ResponderEliminara foto com seus reflexos está perfeita.
um beijo
:)
Que sonho de poema, sublimemente ilustrado!
ResponderEliminarUm post de luxo.
Beijinhos.
Gostei do poema e gostei muito das suas fotos! Lindas!
ResponderEliminarUm abraço.