ILHA
Naufrago.
Em noite que te não tenho, naufrago.
Sinto-me um náufrago sem os teus braços,
perco-me no mar que os lençóis agitam,
navego nas penas do edredon que me cobre
flutuo em sonhos eivados de sereias,
procuro as tuas coxas como se fossem balsas
e lanço verylighs de desespero.
Mas de manhã,
quando o calor do teu corpo já me inunda
de resplandecentes sois,
somem-se as inquietações.
Não, não és apenas um porto de abrigo.
És a minha ilha.
Lindíssima fotografia! :)
ResponderEliminarA cada um a sua própria ilha...
Beijocas
Boa noite, Vítor. Obrigada pelo teu comentário em meu blog.
ResponderEliminarParabéns pelos textos belos e fotos maravilhosas.
Tenha uma semana de paz!
Fique com Deus.
Poema e fotografia muito bem «casados». O poema é maravilhoso...e a «ilha» adquire magia.
ResponderEliminarbj
Magnífico poema irradiando magia, tal como a foto em que os raios de luz dão-lhe um toque de mistério.
ResponderEliminarBeijinhos.