Livrai-me Senhor
Socorro, socorro
Que Deus me ajude
a tomar a atitude
quando não, eu morro.
Estou farto de estar
por aqui a clamar
contra imbecis
e outros seres vis
mas foi Deus que quis
que os deva aturar.
E do mal que perdura
que há muito que dura
que me tapa a veia
é uma mão cheia
uma autêntica teia
o amor à gordura
Livra-me disso
e do pão com chouriço
E maçar não quero não,
peço pouco então
as moscas no verão
E pronto é só isso!
©Vítor Fernandes
11-11-2014
a outra vertente mais sentida (?) da cómica que pode simular outra faceta... virei aqui, com gosto.
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