Obscena
Siderado
me quedo
Da
indiferença do teu olhar,
Quando
apenas para ti me peralvilho.
Palejante
se me aparenta a face
Da
prostituída expressão
Com
que me reprovas.
Eu,
que por ti, me reverbero
Nem
um telegráfico olhar
Te
já mereço.
É por
isso que hoje quebro
O
sigilo a que me encomendei
E
te denuncio, obscena.
Atordoada fiquei com tão belo e intenso poema que legenda tão rara foto.
ResponderEliminarBeijinhos.
Belíssima foto, Vitor! Quanto ao poema, não me cabe pronunciar... :)
ResponderEliminarBeijocas!