Zurza
Não
te podem chamar zabaneira
apenas
porque zabumbas te anunciam
em
teus zebrais indumentos.
Eras
uma simples zagala quando te conheci
E
de mim ébrio de zegre
como
um zeimão, um sem-cabeça,
zelaste,
sem intenções segundas.
Zaralhas
e zarelhas tentam destruir
os
zambujais que juntos construímos,
mas
a nossa relação está no zénite.
Zoilos
e zoilas!
Não
passam de reles zoilos e zoilas,
Zombemos
deles pois não são mais que zigotos
E
riremos.
Riremos
até que nos apelidem de zotes.
Fizeste-me rir, lendo o teu poema...um "Trava- línguas".
ResponderEliminarUm poema de MESTRE! Parabéns!
A foto está magnífica!
Beijos.
Belíssima foto! :)))
ResponderEliminarO poema... só com dicionário ao lado! :D
Beijocas!
a foto está fabulosa.
ResponderEliminaro poema tenho que o reler porque estou meio confusa com o vocabulário.
boa semana.
beijo